Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Texto & contexto enferm ; 32: e20220325, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS, BDENF | ID: biblio-1442220

RESUMO

ABSTRACT Objective: to analyze the epidemiological and occupational profile of health workers notified for COVID-19 in Brazil, in the years 2020 and 2021. Method: this is an ecological study, which used data from the Information System of Notifiable Diseases (SINAN) and the Annual Social Information List (RAIS), from the years 2020 and 2021. Sociodemographic and occupational variables were analyzed. The prevalence rates of COVID-19 in health workers were calculated, modeled by Poisson regression in the Stata 14 software. Results: in 2020 and 2021, 35,545 health workers were affected by COVID-19. A higher prevalence of the disease was observed in females (79.0%), between 30 and 49 years (65.5%) and in blacks and browns (41.4%). Higher rates were observed in women (793.9/100,000 in 2020), young workers (839.9/100,000 in 2020), non-whites (1,497.4/100,000 in 2020) and in northern Brazil, with 1,688.1 cases per 100,000 workers in 2020. Nursing professionals, physicians and physical therapists had the highest rates of the disease in 2020 and 2021. Conclusion: there was a difference between the sexes, as well as social, racial and occupational inequities that reflect the need to expand health surveillance measures in order to ensure greater prevention, protection and assistance to health workers.


RESUMEN Objetivo: analizar el perfil epidemiológico y ocupacional de los trabajadores de la salud notificados por COVID-19 en Brasil, en los años 2020 y 2021. Método: se trata de un estudio ecológico, que utilizó datos del Sistema de Información de Enfermedades de Declaración Obligatoria (SINAN) y del Registro Anual de Información Social (RAIS), de los años 2020 y 2021. Se analizaron variables sociodemográficas y ocupacionales. Se calcularon las tasas de prevalencia de COVID-19 en trabajadores de la salud, modeladas por regresión de Poisson en el software Stata 14. Resultados: En 2020 y 2021, 35.545 trabajadores de la salud se vieron afectados por COVID-19. Se observó una mayor prevalencia de la enfermedad en el sexo femenino (79,0%), entre 30 y 49 años (65,5%) y en negros y pardos (41,4%). Se observaron tasas más altas en mujeres (793,9/100.000 en 2020), trabajadores jóvenes (839,9/100.000 en 2020), no blancos (1.497,4/100.000 en 2020) y en el norte de Brasil, con 1.688,1 casos por 100.000 trabajadores en 2020. Profesionales de enfermería, médicos y fisioterapeutas tuvieron las tasas más altas de la enfermedad en 2020 y 2021. Conclusión: hubo diferencia entre los sexos, así como desigualdades sociales, raciales y ocupacionales que reflejan la necesidad de ampliar las medidas de vigilancia de la salud para garantizar una mayor prevención, protección y asistencia a los trabajadores de la salud.


RESUMO Objetivo: analisar o perfil epidemiológico e ocupacional dos trabalhadores da saúde notificados para COVID-19 no Brasil, nos anos de 2020 e 2021. Método: trata-se de um estudo ecológico, que utilizou dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) e da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), dos anos de 2020 e 2021. Analisaram-se variáveis sociodemográficas e ocupacionais. Foram calculadas as taxas de prevalência de COVID-19 em trabalhadores da saúde, modeladas por Regressão de Poisson no software Stata 14. Resultados: em 2020 e 2021, 35.545 trabalhadores da saúde foram acometidos pela COVID-19. Observou-se maior prevalência da doença no sexo feminino (79,0%), entre 30 e 49 anos (65,5%) e em pretos e pardos (41,4%). Foram observadas maiores taxas em mulheres (793,9/100.000 em 2020), trabalhadores jovens (839,9/100.000 em 2020), não brancos (1.497,4/100.000 em 2020) e no Norte do Brasil, com 1.688,1 casos a cada 100.000 trabalhadores em 2020. Profissionais da enfermagem, médicos e fisioterapeutas apresentaram as maiores taxas da doença em 2020 e 2021. Conclusão: observou-se diferença entre os sexos, bem como iniquidades sociais, raciais e ocupacionais que traduzem a necessidade de ampliar medidas de vigilância em saúde, a fim de garantir maior prevenção, proteção e assistência aos trabalhadores de saúde.

2.
Rev. bras. saúde ocup ; 48: e23, 2023. tab, graf
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1529968

RESUMO

Resumo Objetivo: descrever as características dos casos de COVID-19 relacionados ao trabalho notificados no Brasil, em 2020 e 2021. Métodos: estudo descritivo com dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan). Foram calculadas as frequências de casos segundo variáveis sociodemográficas, ocupacionais e epidemiológicas. Resultados: nos anos de 2020 e 2021, foram notificados 36.110 e 34.508 casos de COVID-19 relacionados ao trabalho, respectivamente. Considerando os dois anos, houve maior frequência de notificações de casos de indivíduos do sexo feminino (65,1%), de raça/cor da pele preta e parda (42,1%) e na faixa etária de 30 a 39 anos (32,8%). A região Nordeste concentrou 28,4% dos casos notificados. Houve emissão de comunicação de acidente de trabalho (CAT) em 13,5% dos casos notificados, com elevada proporção de informação ausente para essa variável (42,6%). As categorias ocupacionais com mais notificações foram técnicos de nível médio (31,0%) e profissionais de ciências e artes (23,7%). A evolução cura foi a mais frequente nos dois anos analisados (2020: 72,0%; 2021: 68,0%). Conclusão: os resultados apontam para um perfil de casos com predominância de mulheres, trabalhadores(as) de raça/cor da pele preta e parda e com idades entre 30 e 39 anos. Destaca-se, ainda, a baixa completude das notificações.


Abstract Objective: to describe the characteristics of work-related COVID-19 cases reported in Brazil between 2020 and 2021. Methods: descriptive study using secondary data collected from the Brazilian Notifiable Diseases Information System (SINAN). Frequency was calculated according to sociodemographic, occupational and epidemiological variables. Results: in the years 2020 and 2021, a total of 36,110 and 34,508 work-related COVID-19 cases were reported, respectively. Considering both years, there was a higher frequency of notifications for female individuals (65.1%), black and mixed-race (42.1%), from the age group 30 to 39 years (32.8%). The Northeast region accounted for 28.4% of the reported cases. Work Accident Report (CAT) was issued in 13.5% of the reported cases, with a high percentage of missing information for this variable (42.6%). Middle-level technicians (31.0%) and professionals in sciences and the arts (23.7%) accounted for most notifications. Cure was the most prevalent outcome in both years (2020: 72.0%; 2021: 68.0%). Conclusion: the results point to a predominant profile of cases among women, black and mixed-race individuals, and those aged between 30 and 39 years. The low completeness of notifications is noteworthy.

3.
Rev. bras. saúde ocup ; 46: e8, 2021. tab, graf
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1351885

RESUMO

Resumo Objetivo: analisar a tendência temporal da mortalidade por acidentes de trabalho (AT) no Brasil de 2006 a 2015 e investigar desigualdades segundo sexo, raça/cor da pele, faixa etária, escolaridade e macrorregiões. Métodos: estudo ecológico de tendência temporal, com dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Utilizaram-se regressões de Poisson. Resultados: as taxas anuais médias (TAM) de mortalidade por acidente de trabalho mantiveram-se relativamente estáveis no período (variação anual de até 5%), mas alguns grupos e regiões apresentaram tendência de aumento. Mulheres acima de 60 anos da região Centro-Oeste (TAM: 1,21-IC95%: 1,03-1,42) e os trabalhadores pardos de todas as regiões (TAM: 1,03 IC95%: 1,02-1,04) apresentaram aumento significativo na mortalidade. Em 2015, a mortalidade por AT na região Nordeste foi 88% maior entre os pardos (2,45/100 mil) do que entre os brancos (1,30/100 mil), e no Brasil, a mortalidade de trabalhadores com menos de oito anos de estudo foi 15 vezes superior à daqueles com 12 anos de estudo ou mais (4,74/100 mil vs. 0,31/100 mil). Conclusões: embora estável, a taxa de mortalidade por AT no Brasil é elevada, se comparada à dos países de alta renda. Alguns grupos populacionais (homens, pretos, pardos, índios, pessoas com baixa escolaridade) e regiões do país (Norte, Nordeste e Centro-Oeste) apresentam taxas ainda mais elevadas.


Abstract Objective: to analyze the temporal trend of mortality due to occupational accidents (OA) in Brazil from 2006 to 2015 and investigate inequalities related to gender, race/skin color, age group, education level, and macro-regions. Methods: ecological time series study conducted with data from the Mortality Information System (SIM) and the Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE). Data were analyzed by Poisson regressions. Result: the average annual rate (AAR) for deaths due to OA remained relatively stable over the analyzed period (annual variation of up to 5%), but some groups and regions showed an upward trend. Mortality was significantly higher among women over 60 years old from the Midwest region (AAR: 1.21-95%CI: 1.03-1.42) and brown-skinned people from all regions (AAR: 1.03-95%CI: 1.02-1.04). In 2015, mortality from OA in the Northeast region was 88% higher among brown-skinned people (2.45/100,000) than among white people (1.30/100,000). In Brazil, mortality was 15 times higher among individuals with less than eight school years when compared to those with 12 school years or more (4.74/100,000 vs. 0.31/100,000). Conclusions: although stable, the mortality rate due to OA in Brazil is elevated when compared to high-income countries. These rates are even higher among some population groups (men, Blacks, brown-skinned, indigenous, and lower-educated people) and in certain regions of the country (North, Northeast, and Midwest).

4.
Rev. bras. epidemiol ; 24: e210005, 2021. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1156021

RESUMO

RESUMO: Objetivo: Estimar a incidência e a tendência temporal dos acidentes de trabalho típicos na indústria têxtil e de confecção de Santa Catarina no período de 2008 a 2017. Métodos: Trata-se de um estudo epidemiológico retrospectivo baseado nos dados da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS). A tendência temporal foi analisada por meio do cálculo da mudança média anual e da regressão logística. Resultados: Houve tendência de queda na incidência de acidentes de trabalho em Santa Catarina no período estudado (8,8%). Observaram-se as maiores taxas de acidentes no ano de 2008 entre homens (12,6%), trabalhadores com faixa de idade entre 40 e 49 anos (6,7%), negros (7,4%), pessoas com menos de 12 anos de estudo (5,0%), com remuneração média de 3 a 7 salários mínimos (7,0%), com até quatro anos de tempo de emprego (6,9%), trabalhadores da fabricação de produtos têxteis (10,3%), estabelecimentos de médio porte (100 a 499 trabalhadores) (7,9%) e nas regiões da Grande Florianópolis (7,0%) e Vale do Itajaí (6,8%). Conclusões: O risco de acidente de trabalho típico caiu significativamente ao longo do período. Contudo futuros estudos são necessários para analisar novas relações que possam apontar outros fatores associados. Espera-se que este estudo possa contribuir para subsidiar ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde dos trabalhadores desse setor produtivo.


ABSTRACT: Objective: To estimate the incidence and time trend of typical work accidents in the textile and clothing industry in Santa Catarina from 2008 to 2017. Methods: This was a retrospective epidemiological study based on data from the Annual Social Information Report (RAIS). The time trend was analyzed by calculating the average annual change and logistic regression. Results: There was a downward trend in the incidence of occupational accidents in Santa Catarina during the period studied (8.8%). The highest incidence occurred in 2008 among men (12.6%), workers aged between 40 and 49 years (6.7%), black people (7.4%), people with less than 12 years of education (5.0%), with an average income of 3 to 7 minimum wages (7.0%), with up to 4 years of employment (6.9%), workers in the manufacture of textile products (10, 3%), medium-sized establishments (that is, between 100 and 499 workers; 7.9%) and in the regions of Greater Florianópolis (7.0%) and Vale do Itajaí (6.8%). Conclusions: The risk for typical occupational accidents dropped significantly over the period studied. However, future studies are needed to analyze new relationships that may point to other associated factors. It is hoped that this study can contribute to support measures for the prevention, promotion, protection and rehabilitation of the health of workers in this production sector.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Têxteis , Acidentes de Trabalho/estatística & dados numéricos , Vestuário , Indústria Manufatureira , Brasil/epidemiologia , Incidência , Estudos Retrospectivos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA